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Enviada em: 01/09/2017

Um dos grandes problemas sociais questionados pela população ao governo diz respeito á definição de família. Estabelecido pela Constituição Federal em 1988, esse conceito é descrito com a união de homem e de mulher ou de uma comunidade formada por qualquer dos pais e seus descendentes. No entanto, diante da pluralidade de gêneros existentes no século XXI e a diversidade social, essa definição proposta em 1988 é inadequada, tornando necessário um novo conceito que englobe todo os gêneros.       O Brasil desde quando descoberto em 1500, sempre foi muito conservador, partindo da imposição religiosa até a formação das famílias tradicionais. Apesar de já ter se passado 5 séculos dessa época, a conservação político-social ainda persiste na sociedade, e é repassada nas leis inadequadas á população, que deseja propósitos de maior inclusão social e de respeito.       É  necessário colocar em pauta o verdadeiro sentido de família, que está relacionado a um ambiente de tutela e de afeto e é inerente a como essa comunidade deve ser constituída. Por tanto fica clara a incoerência  do conceito hoje instaurado, uma vez que a definição não está relacionada ao afeto do ambiente familiar e sim a como ele é constituído.       Nesse sentido, fica clara a necessidade da imposição de uma nova definição para a palavra família. Para isso, é necessária a reavaliação de novas assembleias, para debate político e social, com deliberação da população, buscando a implementação, teórico-prática, de um conceito mais inclusivo. Além disso também deve ser feito, por campanhas, uma melhor conscientização da população perante os votos, tendo em vista que a escolha de políticas ruins reflete em leis intolerantes e conservadoras, influenciando diretamente na vida do cidadão. Dessa maneira a população brasileira conseguira ser muito mais inclusiva e harmônica.