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Enviada em: 17/09/2017

Ultrapassadas, monôtomas, clichê: esses são alguns termos que definem a atual situações de diversas famílias, em virtude das constantes mudanças ocorridas na sociedade ao decorrer dos anos. Frente a isso muito se tem discutido sobre o conceito de família no século XXI. Há aqueles que consideram tal mudança positiva, e outros que consideram esse fenômeno extremamente negativo. Em uma análise aprofundada da situação, observa-se que a estatização dos valores familiares é altamente prejudicial devendo por conseguinte ser combatido.   Adiante, há quem acredite que o conceito tradicional familiar (Homem e Mulher) é algo benéfico, pois vai de acordo com os valores religiosos. Entretanto com as constantes mudanças sociais e considerando a laicidade do Estado é inviável que o conceito de família se mantenha parado no tempo.   Ademais vale destacar, que as redes sociais são atualmente os principais meio de comunicação e de expressão, nesse ambito são realizadas muitas postagens de a caráter depreciativo à relação homoafetiva. Sendo possível perceber tal realidade em posts de muitos políticos conservadores e seu seguidores que inferiorizam os novos entendimentos sobre famílias, ferindo dessa forma os Diretos Humanos.   Torna-se evidente, portanto, que a estatização do modelo familiar é negativa e deve ser combatida. Cabe ao governo o aprimoramento dos postos de atendimento especializados no meio digital, para a correta apuração dos dados e o correto julgamento dos agressores. E cabe ao pais mostrarem para seus filhos que independente de suas escolhas sexuais todos tem o direito de formar uma família. Quem sabe, assim, muitos realizem o seus sonhos de confirmem o seu amor por meio do matrimônio.