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Enviada em: 21/09/2017

Desde o processo iluminismo,já sabemos-ou deveríamos saber- que uma sociedade só se progride quando um se mobiliza com o problema do outro.No entanto,a ideia entre famílias tradicionais e as homoafetivas devem ser vistas da mesma maneira pela sociedade,para o melhor desenvolvimento dos indivíduos que vivem um núcleo básico familiar.Com efeito, um diálogo entre Estado e sociedade sobre os novos conceitos familiares é medida que se impõe.   Em primeiro plano, segundo dados do IBGE em 2010,mostrou que as novas configurações familiares estão em 50,1% dos lares.Nesse sentido o progresso desses novos arranjos vem se mostrando também em novelas como Babilônia-onde um casal de mulheres cuidam de um jovem-e isso é visto como algo incomum;sendo assim,mostrando a intolerância do Estatuto da Família e firmando um Estado sem preparo psicológico.  Entretanto,é imprescindível que,a sociedade veja como um melhor desenvolvimento para a educação,também aceitando as diferenças e não ignorar o fato de famílias modernas estarem se formando dentro dos seus direitos ditos pelo STF.Ademais,a opressão simbólica da qual trata o sociólogo Pierre Bordieu:a violação aos Direitos Humanos não consiste somente no embate físico,o desrespeito está-sobretudo-na perpetuação de preconceitos que atentam contra a dignidade da pessoa humana ou de um grupo social.Sendo assim, entender e respeitar as diversidades para o melhor convívio.   Dessa forma,infere-se que a visão de igualdade sobre esses novos arranjos acarretaria mudanças.É imperioso,portanto,que o CEFI faça palestras por meio de escolas.Com isso,haveria maior desenvolvimento nos locais pois teriam maior conhecimento sobre o assunto.Ademais,mídias sociais poderia criar campanhas,valendo-se em comerciais,com a finalidade de transmitir informações educativas;após tal medida,o progresso seria notado.Assim,será possível a sociedade compreender os conceitos familiares que é a realidade nos tempos atuais.