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Enviada em: 04/11/2017

A Família é um grupo que se mantém por laços sanguíneos ou afetivos. No período colonial a composição familiar se estabelecia por um pai, uma mãe e pelos os filhos. Entretanto, na contemporaneidade possui novas configurações de família, isto é, tradicional, homoafetiva, anaparental, monoparental e pluriparentais. Diante disso, esses novos grupos encaminharam ao preconceito da grande parte da população, principalmente, quando os laços são homoafetivos e monoparental.    Em princípio, muitos casais homossexuais sonham em constituírem um lar e um dos meios é utilizarem os programas de adoção. Contudo, as leis federais brasileira proíbem que eles adotem, visto que segundo o Estatuto da Família só o casal homem e mulher pode assegurar a imagem de serem pais, enquanto que, nos Estados Unidos é reconhecida a união gay a qual pode amparar crianças. Como por exemplo, na Flórida possui o primeiro casal Daniel e Casa nova que por lei são pais de 3 crianças. Além disso, sabendo da existência do preconceito e da burocracia em firmarem esse grupo, eles conseguiram esse sonho.    Outrossim, o vinculo monoparental é quando a responsabilidade do filho parte de um dos pais, ou seja, o pai ou a mãe. Nessa perspectiva, quando existe alguma criança sendo criada apenas pela mãe, muitos não classificam como uma família. No entanto, essa opinião provém de uma cultura machista. Já que ser uma mãe solteira significa ser uma vadia e outros termos cruéis, porém a ONU( Organização das Nações Unidas) garante que ``Não há definição para família´´. Por isso que, há algumas novas definições familiares que educam melhor que a tradicional, uma vez que esse preconceito parte muitas das vezes desse grupo.   Evidencia-se, portanto, a necessidade de essas novas conjunturas familiares serem reconhecidas pela a constituição e que a decisão de ser família não dependa da aprovação da sociedade. Então, o poder legislativo pode votar a favor de uma emenda constitucional a qual modifica o Estatuto da Família e reconheçam esses novos grupos como parentes através de leis especificas dando autonomia a adoção, principalmente aos grupos homoafetivos. Ademais, a escritora Helen Keller menciona que um dos resultados mais ilustre da educação é a tolerância. Dessa maneira, para combater esse preconceito o Ministério da Educação deve promover eventos anuais que sejam palestras sobre a família e a tolerância, e os diretores convidará especialistas como psicólogos, sociólogos e professores. Esse evento será feito através da verba pública com a ajuda dos professores na organização e será para todos os alunos e responsáveis, a fim de incentivar uma nova geração a respeitar ao próximo, mesmo não concordando com a ideia de que exista outros conceitos de família .