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Enviada em: 18/10/2017

Na vigente sociedade brasileira a família nuclear ainda é o padrão "certo" perante a pluralidade nítida. Esse tipo de pensamento vigora, visto que a composição da família moderna ganha  novas estruturas como parentais, anaparentais, casais homossexuais, entre outros. Dessa forma, aceitar o que é novo pode gera estranheza ou até mesmo resistência, tornando assim um desafio para quem se encontra fora do tradicional.   Sob a ótica de platão ter irmãos, pai, mas não ter mãe, não existe família. Essas são características que perpetuam em uma sociedade na qual o patriarcalismo institucionalizado está enraizado, gerando os casos de intolerância principalmente entre filhos adotivos dos casais homoafetivos, ou pelas novas técnicas de reprodução. Apesar disso, família é tudo igual o que muda é o endereço.   È importante salientar também que, a união calcada pelo afeto de duas pessoas, seja esta independente da escolha, quebra os paradigmas do modelo convencional, tornando-o uma das variadas formas de ser família. Entretanto, a câmara dos deputados, recentemente ressuscitou um projeto denominado "Estatuto da família", legitimando a união entre homens e mulheres. Fica claro que, essas atitudes torna o processo retrógrado em ascensão a igualdade e direito concedido através do estado.   Torna-se evidente,portanto, que apesar de haver leis que cedem espaço para os modelos de representação de família contemporânea no Brasil, ainda a muito que se aprender. Para tal, cabe a mídia atua com campanhas que divulguem o tema, as leis já  existentes abrangendo esses novos modelos familiares, através de jornais online, blogs, canais no you tube. Ademais disso, a escola tem o papel do esclarecimento através de palestras, workshop, visando o respeito, pois todos são seres humanos dependendo de sua expressão na sociedade. Nesse sentido a sociedade se comporta com escolhas diferentes, mas as leis os torna iguais.