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Enviada em: 30/10/2017

A partir do século XXI, o conceito de família têm sido um dos principais problemas que o Brasil deve administrar, combater e resolver. Prova disso é a quantidade de novos arranjos familiares que não são incluídos no conceito de família. Diante disso, o governo deve exercer o papel de protagonista para desenvolver e implementar múltiplas soluções, para que ocorram mudanças na sociedade diante da problemática.    No contexto social brasileiro, há alguns fenômenos que contribuem para o aumento da temática; um deles é a discriminação com os outros arranjos familiares, partindo do pressuposto de que de acordo com o Estatuto da Família, apenas a união entre um homem e uma mulher pode-se definir "família". Outro fator é a falta de reconhecimento, dado que são inúmeros casos de mães e pais solteiros que educam seus filhos sozinhos, sendo que uma grande parte também convivem com avós e familiares.     Consequentemente, pode acabar dificultando e reduzindo o índice de adoção por casais homossexuais, visto que é claro o quão difícil é participar de uma adoção. Outrossim, há uma possível exclusão social, uma vez que pode afetar o rendimento escolar da criança, e seus responsáveis serem agredidos verbalmente e fisicamente por não se enquadrarem no conceito de família.    Evidencia-se, portanto, que uma solução para o conceito de família, deve ser a inclusão de arranjos familiares diferente do tradicional, levando em consideração a mudança do Estatuto da Família. Ademais, é cabível enfatizar os dizeres de Pitágoras: "Educai as crianças, para que não seja necessário castigar os adultos." Posto isso, cabe ao Ministério da Educação a criação de um programa escolar que vise à conscientização, o que deve ocorrer mediante o fornecimento de palestras e peças teatrais que abordem a temática.