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Enviada em: 21/02/2018

Sobre determinada ótica, um dos grandes abismos da sociedades hodierna brasileira é o fichamento de uma família idealizada no século XXI. Não obstante, esse modelo familiar veem se modificando, em estruturas com menor número de filhos. Porém, não é apenas famílias menos numerosas, que observa-se modificações mas, nas organizações de pai e mãe (homem e mulher) para tal estar nos padrões estabelecidos, e apoiados pelo STF. Nesse sentido qual deve ser o protótipo familiar perfeito? seja aquele estabelecido com estereótipo de pai e mãe, filhos; todavia seja uma família consolidada no amor e respeito?       Mormente, cabe ressaltar que ideais de rotulação de núcleos familiares perfeitos, encontram-se á intolerância religiosa vinculada, com seu modelo ortodoxo que influência diversos grupos, a crer que a união de sexos apostos apenas estrutura uma família, sem haver outra possibilidade. Outrossim, mulheres solteiras com filhos, eram muitas vezes desrespeitadas e rejeitadas perante a sociedade.        Ademais, outro lado dessa problemática é a posição nesse cenário do Estatuto da Família, e como órgãos governamentais  o apoiaram. Além disso, tal documento aprova que exclusivamente sistema é aceitado como uma família, em que precisa conter um homem, mulher e filhos. Assim, afirmando o desrespeito com proles, que estão sendo bem criados em meio o amor e respeito, apenas por mães solteiras, pais solteiros, ou até pais homoafetivos. De maneira análoga, temos o exemplo no cinema da série Chaves, que há configurações familiares não nos padrões estabelecidos.       Tendo em vista os fatos supracitados, se faz necessário mudanças, como um olhar aberto a alteração na disposição familiar, em que o amor e liberdade seja há prioridade do estado e população em geral. Desse modo, com auxílio de projetos pedagógicos que desmistifiquem tais padrões, diálogos entre ONGs e instituições religiosas, e sobretudo ampliação do do estatuto da família.