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Enviada em: 24/10/2018

O conceito de família predominante é a da mais antiga configuração familiar, composto por pai, mãe e filhos. Onde a presença da figura masculina é sinal de superioridade. Atualmente no Brasil, esses padrões tem sino cada vez menos almejados, assim abrindo espaço para uma sociedade que progressivamente abandona o modelo patriarcal, e busca a consolidação de uma sociedade mais diversificada.    Pode-se mencionar por exemplo, o aumento do numero de casais homoafetivos com a intenção da adoção ou da união estável no país segundo dados do IBGE em 2014, esse aumento foi de 30% em relação ao ano anterior. Porém os mesmos, encontram resistências sociais e politicas, no que restringe a formação e criação de um individuo adotado por casais homossexuais.    Paralelo a isso, apesar da grande rejeição à formação da nova constituição da família, é possível já observar projetos, campanhas ou grupos que apoiam o relacionamento afetivo como base, e incentivam a liberdade como expressão desde cedo, como é o exemplo dos filmes infantis Malévola e Procurando o Nemo. Essas obras por abrangerem um grande público alvo, dão voz a milhares de famílias onde todas possuem algo em comum: direito, respeito e amor.    Em suma, para amenizar o preconceito sobre as novas configurações de família, é necessário que professores e diretores juntamente com a coordenação das escolas públicas e privadas, criem projetos de longo prazo, como aulas sociais semanais, criação de debates, passagem de filmes e momento leitura. As escolas devem realizar tanto com o ensino primário quanto com o ensino médio, para a garantia que uma sociedade que se desenvolve em ambiente escolar, se desenvolva rica de valores.