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Enviada em: 20/03/2018

A família constituiu-se em função do pensamento burguês de forma nuclear com pai, mãe e filhos com a chefia e mandos centrados na figura paterna.     A partir de então, o pensamento burguês foi deixado de lado dando origem a novos conceitos de família.Contudo, não é sempre que o amor acontece somente por sexo oposto, ou união de duas pessoas, da mesma forma, como indivíduos detentores de direitos, querem formar suas famílias e serem aceitos por suas diferenças.    Diante disso, as organizações familiares tem mudado nos últimos seculos causando impactos nos tradicionais e conservadores, mas elas não deixaram de existir anteriormente, e não extinguirão agora, em um momento em que o amor, felicidade e bem-estar supera barreira e rejeições.        Na Câmera dos Deputados, criou-se  o Estatuto da Família no qual, reconhece como família apenas os núcleos formados pela união do homem e de uma mulher, porém,notasse que 48,9% das famílias possuem a união tradicional, enquanto a maioria se encaixa em padrões diferentes.   Desse modo, com este novo estatuto revela-se um preconceito e a desinformação do povo, não apenas frente aos homoafetivos, mas também as mães e pais solteiros, e aos divorciados.Demostrando mais a conciliação e podem provar que, mesmo fora dos padrões são capazes de provar o valor do amo e do respeito, estabelecendo o termo "família" não devendo ser usado em homem ou mulher mas sim em casais e famílias que tem o amor como centro de seu relacionamento.  Diante do conteúdo exposto, compreende que as novas instituições familiares não são menos validas do que as tradicionais e que deve-se levar as pessoas mais informações para que se torne intolerantes.Para isso é importante que o governo alerte a população  através  de pesquisas, e uma devasta influencia na mídia para que todos junto restabeleça uma sociedade aceitável, justa, centralizando o amor.