Materiais:
Enviada em: 20/08/2017

O "American Way of Life" foi um modelo "perfeito" de vida muito imitado durante os anos 60. Infelizmente, hoje não é diferente, a ideia de perfeição está ainda mais enraizada na sociedade, onde para ser bem aceito precisa-se seguir um padrão. Esse pensamento equivocado é um retrocesso para uma sociedade inclusiva, tendo em vista que gera discriminação e problemas de saúde.               A ditadura da beleza faz com que as pessoas segregarem aqueles que são diferentes, de forma a influência mudanças de hábitos no outro. Como já disse Einstein, é mais fácil quebrar um átomo ao invés de um preconceito. Aquele magro ou gordo, alto ou baixo é excluído, pois a mídia apresenta um esteriótipo difícil de ser alcançado, as mulheres são seus principais alvos e onde os meios de comercialização se aproveitam para desenvolver produtos que prometer resultados impressionantes.         Em uma pesquisa realizada pela Dove mostra que as mulheres sentem-se obrigada a terem o corpo ideal. Isso gera uma obsessão incessante de se adequar ao padrão, muitas vezes de forma inadequada, levado o corpo ao extremo através de dietas que restringem nutrientes importantes para vida. Além disso, o distorcimento da imagem leva as pessoas a evitarem socialização com outros, gerando depressão e até mortes.            Portanto, medidas são indispensáveis para amenizar o impasse. O Ministério da Justiça poderia cria leis que obrigassem os meios de comunicação em geral a usarem diferentes tipos de corpos e belezas sobre pena de multa aos que ignorarem a mesma, dessa maneira promovendo diversidade. E ainda que o Ministério da Educação desenvolva palestras educativas em todas escolas mostrando as consequências da não aceitação corporal e enaltecendo as variedades físicas, destinadas aos adolescentes, com o objetivo de obter jovens mais confiantes em si próprio e mais inclusivos socialmente.