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Enviada em: 11/08/2017

Ao decorrer dos anos, houveram inúmeros padrões de beleza impostos pela sociedade. Como nos anos 40, que o corpo ideal era aquele com curvas acentuadas e cabelos encaracolados. Hoje, homens e mulheres recorram às cirurgias plásticas, diversas dietas e o excesso de exercícios físicos, o denominado “overtrainning”, o que tem efeitos prejudiciais à saúde para poder ter um ‘’corpo perfeito’’.   Em primeiro lugar, observa-se que a obsessão incontrolável pela padronização dos corpos é imposta todos os dias. O que se da diariamente pela mídia, através de revistas, filmes ou internet, afetando principalmente os jovens. Um exemplo desse efeito é o caso da modelo Andressa Urach, que foi levada à UTI, após se submeter a uma aplicação de hidrogel nas coxas.   Ademais, a indústria do consumo junto a mídia cria e vende produtos e modelos inatingíveis de perfeição. E todos esses paradigmas e estereótipos causa na sociedade danos físicos e psicológicos, como a baixa auto estima, a depressão e diversos distúrbios alimentares.   Portanto, é preciso que haja a valorização da beleza real e das diferenças dos corpos. Cabe ao Ministério das Comunicações controlar as propagandas abusivas de produtos e empresas sobre o culto ao corpo perfeito. E ao Ministério da Educação junto ao Ministério da Saúde realizar palestras ministradas por psicólogos sobre aceitação do corpo e problemas causados por distúrbios alimentares. Mostrando que o corpo perfeito é aquele que mora uma pessoa feliz dentro dele.