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Enviada em: 14/08/2017

No período Renascentista a padronização corporal da mulher estava extremamente relacionada à riqueza e a vida ociosa dos ricos. Somente as ricas tinham acesso a uma boa alimentação, por conseguinte, as mulheres gordas eram as mais admiradas. Atualmente, no Brasil, o padrão de beleza corporal magro tornou-se um grande problema de calamidade pública na saúde  devido a tantas substâncias como medicamentos emagrecedores que prejudicam essa questão de ser resolvida.    A busca pelo corpo ideal imposto pela sociedade atual às pessoas causa distúrbios e transtornos alimentares como: Anorexia e bulimia. Essas enfermidades exigem  tratamento e podem levar o indivíduo a óbito se não forem tomadas as medidas profiláticas existentes. O principal público mais afetado por essas doenças são as mulheres que vivem em constante preocupação com a estética corporal.   Na pré-história, o corpo das mulheres estava fortemente ligado com a questão de reprodução. As mulheres que possuíam os seios fartos e as partes íntimas volumosas eram as preferidas por transmitirem a ideia de que eram mais preparadas para gerar filhos. Nesse âmbito, pode-se analisar que diversas modificações ao longo da história em relação ao corpo aconteceram. A musculatura corporal adquirida através de exercícios físicos também é um dos problemas enfrentados na busca do corpo perfeito, pois trazem malefícios a saúde quando a atividade passa a ser acompanhada de anabolizantes, substância prejudicial ao corpo.   Torna-se, evidente, portanto, que campanhas nutricionais fornecidas pelo poder público à sociedade devem ser feitas por nutricionistas especializados na área de estética corporal que auxiliem a população a alcançar seus objetivos de forma saudável. Ademais, a Secretária da Saúde de cada região em conjunto com o Conselho Federal de Educação Física devem fiscalizar e multar a venda de anabolizantes em estabelecimentos que forneçam essas substâncias. Para que assim, a sociedade adquira  o corpo desejado sem nenhum dano a própria saúde.