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Enviada em: 14/08/2017

Vivemos em uma época em que "necessitamos" estar sempre conectados a internet, especificamente as redes sociais. E é la onde estamos mais propenso a encontrarmos corpos malhados e definidos ditos como perfeitos, além das revistas e propagandas de televisão.   É fácil para as pessoas e principalmente as mulheres se sentirem oprimidas e terem suas autoestimas diminuídas por não se sentirem bem ou encaixadas dentro de um padrão imposto pela sociedade. O Brasil lidera o ranking de cirurgias plásticas no mundo segundo um relatório da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética.    A obsessão pelo corpo perfeito pode não ser saudável para o psicológico e pode gerar consequências sérias que contribui para o desenvolvimento de transtornos alimentares como, por exemplo, a anorexia e a bulimia que de modo geral tem como uma busca desenfreada pela magreza.  Desconstruir a ideia de que o corpo perfeito é um corpo malhado e definido é um passo que devemos seguir. Intensificar novos conceitos de beleza através da mídia mostrando as pessoas que não há nada de errado com os seus corpos quando se sentem bem do jeito estão independentes de seguir ou não um padrão.    Incentivar mais o crescimento de modelos plus size no mercado diminuirão o estereótipo nesta área e assim pessoas acima do peso se sentirão representadas e empoderadas.     Se sentir insatisfeita com alguma parte do seu corpo e querer mudar é normal. Mas até que ponto estamos dispostos a ir para ter uma imagem física dita perfeita? E importante ter como base o equilíbrio e a conscientização que devemos mudar esteticamente para nos próprios satisfazer e não para se encaixar num padrão de beleza.