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Enviada em: 24/08/2017

O Regime Nazista no século xx praticou genocídios nos campos de concentração seguindo à ideologia da raça pura. Nesse sentido, hoje não existe esse Regime, mas, o culto à padronização corporal ainda é presente pelo viés da mídia e estereótipos sociais.  Destarte,  revistas, propagandas e filmes todos produtos de alto consumo pela população,  apresentam uma imagem estereotipada do físico humano. Como afirmou Karl Marx, os produtos parecem possuir fetiches, sob tal óptica é possível analisar que o corpo passa a ser visto como algo mistificado e de valor material, dado que, as redes sociais exemplificam essa lógica, pois, os servidores em suas postagens mostram seus físicos como forma de atrair seguidores e ostentar uma fama, ademais,  sendo usado até mesmo como distinção social. Entretando, indivíduos que não não se encaixam nessa coerção social, passam a contrair problemas psicológicos, tal como, a depressão.  Além disso, segundo o filósofo  Mário Sergio Cortella, todos vão morrer um dia, mas o que deixaram de importante?, fazendo uma analogia a fama de muitas blogueiras e integrantes populares das redes sociais. Isto é, o cuidado com o corpo não precisa ser mostrado apenas como um valor estético, mas também, como incentivo à possuir uma boa saúde, aliás, o Brasil possui altos índices de mais de 40% da população acima do peso. Contudo, com a conscientização esse dado pode ser atenuado.  Percebe-se, assim, que, empresas privadas como Casa Do Saber podem ministrar palestras, por meio virtual para alcançar mais pessoas, sobre a temática de como o corpo tem que ser tratado, porém, não de maneira material e como os jovens podem lhe dar com esse fato imposto no meio social, com isso, vetando doenças psicológicas. Outrossim, é os famosos de rede social, com apoio do governo criar um aplicativo com dicas e textos para conscientizar que o  cuidado com o corpo não deve ser usado para o narcisismo  e sim para a obtenção de uma nação mais saudável.