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Enviada em: 21/08/2017

Segundo o (Isaps) Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica e Estética , o Brasil é o segundo no ranking mundial de cirurgias plásticas , perdendo somente para os Estados Unidos . Por meio desses dados pode-se observar que os procedimentos estéticos  estão aumentando a cada dia, e levando pessoas a buscarem pelo tão sonhado "corpo perfeito". Mas, o excesso de plásticas e procedimentos estéticos usados de forma incorreta podem prejudicar a vida e a saúde das pessoas.         Em uma sociedade que impõe padrões de estereótipos de beleza a serem seguidos que  muitas vezes são inalcançáveis, prejudicando as pessoas ao seu redor . Modelos com corpos, rostos e cabelos perfeitos aos olhos de quem não conhece os truques da edição fotográfica. Um exemplo dessa busca por excesso de beleza e perfeição é o "ken humano brasileiro", ele se submeteu a 50 plásticas segundo o portal R7 , e afirmou que não conseguia respirar 100% por causa de oito rinoplastias.          A imagem perfeita e ideal estabelecida pela mídia pode causa danos as pessoas, podendo levar a transtornos alimentares como a anorexia e  bulimia, e também a vigorexia onde uma pessoa está com uma boa forma física mas se vê com o corpo muito magro ,muitas vezes também fazendo o uso de esteróides para o ganho de massa magra , podendo  chegar ao extremo, causando problemas psicológicos graves, e até  levando a pessoa a morte.     Portanto, para resolver o impasse o Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (CONAR), deve regular com mais rigidez as propagandas que as mídias promovem e divulgam em meios de canais de tv, rádio e cartazes , promovendo igualdade entre diferentes tipos de belezas , pois o povo brasileiro tem diversos traços e raças , e ninguém nasce igual a ninguém , deixando claro os riscos das propagandas de estereótipos perfeitos e quão prejudiciais elas são para a sociedade.