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Enviada em: 20/08/2017

Desde tempos remotos, na Grécia Antiga o culto ao corpo era algo bastante valorizado entre os gregos. Essa valorização veio ganhando espaço na sociedade, principalmente com a ascensão da "Revolução Industrial", assim trazendo a moda para o mercado, através dos meios midiáticos. O culto a padronização corporal no Brasil é uma questão que vem se dissipando cada vez mais, porém traz consigo distúrbios alimentares, afetando o desenvolvimento do corpo.   Segundo o filósofo Karl Marx, o pensamento que prevalece em uma sociedade normalmente são impostos pelas classes dominantes, dessa forma pode-se interpretar que os grupos mais prejudicados são os menos favorecidos financeiramente. Os padrões de beleza contemporâneo imposto pela elite não são de fácil acesso, assim criando um pensamento de incapazes e segregando determinadas pessoas.   De acordo com pesquisas realizadas pela "Edelman Intelligence", as mulheres são os principais alvos dos padrões, sendo de 18 a 37 anos de idade. 83% se sentem pressionadas pela sociedade, o que faz elas buscarem uma má alimentação, facilitando o desenvolvimento de doenças, como anorexia, bulimia e vigorexia, sem falar da depressão.   Percebe-se que o culto a padronização corporal é algo que gera vários distúrbios, portanto, deve-se haver mudanças em relação a isso. Começando com a participação do poder Legislativo criando leis que censure propagandas que exagera na apologia ao corpo. Também é fundamental que a Secretária da Educação execute palestras nas redes de ensino, como principal objetivo, transmitir aos alunos as consequências da fascinação corporal, assim criando uma sociedade estabilizada em relação aos padrões imposto por ela.