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Enviada em: 16/08/2017

De acordo com o período Renascentista a padronização corporal da mulher estava extremamente relacionada à riqueza e a vida ociosa dos ricos. Somente as ricas tinham acesso a uma boa alimentação, por conseguinte, as mulheres gordas eram as mais admiradas. Atualmente, no Brasil, o padrão de beleza corporal magro tornou-se um grande problema de calamidade pública de saúde devido a tantas substâncias como medicamentos emagrecedores que prejudicam essa questão de ser resolvida.   Além disso, a busca pelo corpo ideal imposto pela sociedade atual às pessoas causa distúrbios e transtornos alimentares como: Anorexia e Bulimia. Essas enfermidades exigem tratamento e podem levar o indivíduo a óbito se não forem tomadas as medidas profiláticas existentes. Segundo o Conselho Regional de Nutricionistas o público mais afetado por essas doenças são mulheres e adolescentes que vivem em constante preocupação com a estética corporal.   Historicamente na pré-história o corpo das mulheres estava fortemente ligado com a questão de reprodução. As mulheres que possuíam os seios fartos e as partes íntimas volumosas eram as preferidas por transmitirem a ideia de que eram mais preparadas para gerar filhos. Nesse âmbito, pode-se analisar que diversas modificações ao longo da história em relação ao corpo aconteceram.   Torna-se evidente, portanto, que campanhas nutricionais acompanhadas de palestras sobre doenças causadas pela estética corporal excessiva devem ser fornecidas pelo poder público às pessoas para que estas possam alcanças seus objetivos de forma saudável. Ademais, a Secretária de Saúde de cada região em conjunto com profissionais de treinamento físico devem auxiliar a população em postos de saúde em relação a quais medicamentos ingerir para promover o emagrecimento saudável, além de ajudar a adquirir o corpo desejado por meio de atividades físicas. Para que assim a sociedade esteja satisfeita e protegida com o seu porte físico.