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Enviada em: 28/08/2017

Padrão inexistente Cabelos loiros, pele branca, olhos claros, alto são adjetivos que fazem parte do padrão de beleza. A pressão da beleza no Brasil é maior que no exterior, sendo que varia de 4% a 9% a mais de acordo com a idade analisada. Essa atitude perante as pessoas é geradora de vários distúrbios alimentares e psicológicos. Logo, o culto a padronização corporal é errôneo. Hordienalmente, há uma certa exclusão da sociedade com as pessoas que não se encaixam no ideal propagado. Isto pode ser visto como um ato preconceituoso já que pega por base o que se está vendo e não a competência do cidadão. Ademais, a constituição resguarda a todos o direito de serem conforme desejam sendo inconstitucional essa atitude de repressão. Consoante a Albert Einstein, é mais fácil desintegrar um átomo do que acabar com um preconceito enraizado. Por conseguinte, há muita luta adiante. A gordofobia pode ser entendida como ódio às pessoas  mais cheias. Esse sentimento é capaz de gerar violência tanto física quanto psicológica, o que faz com que as vítimas vejam a bulimia, anorexia e dietas ditas milagrosas como saída ao entrave.  Na antiguidade grega as mulheres mais gordas eram mais bem vistas na sociedade, com isso cabe ressaltar que  o padrão muda com as circunstâncias e com a época. Além disso, assim como visto por Drukheim somos influenciados pelo meio; portanto a reeducação torna-se necessária. Em suma, a imposição do corpo ideal é errada, sendo necessários meios para inibi-la. O Ministério da Saúde junto as escola devem proporcionar palestras e distribuir panfletos a cerca da saúde física e mostrar que não existe um padrão, de modo que todos diferenciam-se de um modo. Ademais, conforme Imannuel Kant, o homem é aquilo que a educação faz dele; assim uma mudança que começa na escola irá osmoticamente afetar positivamente toda a sociedade.