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Enviada em: 21/08/2017

A homogenização de expressões corporais, porte físico, no Brasil,ganhou força em consonância com as campanhas militares europeias: corpo musculoso para homens, remetendo um bom soldado,e  mulheres de seios proeminentes das revistas pornográficas,como método de distração. Com o advento da globalização, alguns países adotaram semelhantes padrões de beleza. Ao passo que movimentos sociais, bem como indivíduos famosos  lançam a campanha da auto-valorização. Mas ainda há muito a ser feito.       Durante o Estado Novo, Vargas influenciado com as campanhas nacionalistas dos Estados em Guerra, implantou na grade escolar ,pela primeira vez, a educação física, incentivando a população a ser saudável e pró ativa. Ao mesmo tempo em que os modernistas quebravam o tabu da sexualidade, lançando novelas como: Gabriela Cravo e Canela, além de Tietá, cujas protagonistas tinham um corpo bastante provocativo no universo masculino.Notoriamente quem possuí essas características mantem ou manteve uma boa vida, consequentemente a população assimila a forma física exposta em rede nacional como sendo a receita para o sucesso. A industria, se aproveitou disso e lança a cada dia  produtos milagrosos, muitas vezes na internet clandestinamente, prejudicando a saúde do indivíduo.       Analogamente, pela repetição de pessoas altas, magras e brancas em Hollywood. O mundo da moda adotou medidas baseados nesses padrões em passarelas e posteriormente concursos de beleza. Sendo assim, criou-se um novo conceito de pessoa bonita. Maciçamente difundido no Brasil, hoje está sendo modificado pela diversidade étnica e movimentos negros, feministas que pregam a valorização da cor, cabelo e índice de massa corporal. A exemplo disso, a atriz Thais Araújo posta várias mensagens em suas redes sociais ajudando na luta contra o preconceito.