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Enviada em: 20/08/2017

Esteriótipo: a busca pelo corpo perfeito       Na Grécia Antiga eram valorizados tanto a inteligência como perfil atlético do indivíduo. Atualmente, há o debate sobre até que ponto uma pessoa se oprime para conquistar o corpo segundo os padrões impostos pela mídia e sociedade. Pois é uma questão geradora de procedimentos estéticos nocivos à saúde.       É importante, lembrarmos que essa temática ao se tornar ausente no meio acadêmico, fomenta o aspecto de repulsa às diferenças não enquadradas no esteriótipo idealizado. O filósofo Hegel,já analisava essa situação ao afirmar que  a beleza funciona como a expressão máxima do ideal.E realmente, muitas pessoas buscam incessantemente a aparência relativamente impossível de ser alcançada, porque acreditam que a felicidade está no físico e culto ao corpo.       Por conseguinte em nome da perfeição escultural homens e mulheres usam medicamentos prejudiciais à saúde, realizam cirurgias plásticas perigosas, acreditam em dietas milagrosas sem a orientação de um nutricionista, podendo ocasionar distúrbios alimentares. Procedimentos capazes de afetar o bem-estar do indivíduo, caso não sejam direcionados por profissionais idôneos.       Assim sendo é necessário que mídia através de propagandas destrua os paradigmas criados,  as escolas precisam desenvolver atividades voltadas à apreciação das diferenças, inserindo essa problemática no cotidiano em sala de aula. Cabe ao governo em parceria com as Ong's implantar programas de saúde, reeducação alimentar, prática de exercícios físicos e palestras para informar as maneiras corretas de cuidar do corpo.      Ressaltando que a intervenção cirúrgica pode ser uma opção, desde que esteja vinculada a critérios totalmente relevantes e fundamentais.A estima do ser humano deve ser respaldada na sua essência intrínseca independente dos diversos biotipos, somente dessa forma teremos uma sociedade respeitadora das individualidades.