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Enviada em: 20/08/2017

A padronização corporal imposta pela mídia e pela sociedade para com as pessoas que fogem à esse padrão causa, em pessoas inseguras principalmente, problemas em relação à autoaceitação, o que leva a doenças, como a anorexia, à depressão, e até mesmo em casos extremos ao suicídio. Por isso, essa pressão feita pelo meio externo deve ser combatida.  Entretanto, devido às propagandas feitas pela mídia estarem extremamente inseridas no cotidiano da população , a ponto de se poder afirmar que já fazem parte da cultura brasileira e mundial, combater-las não é uma tarefa fácil. Para exemplificar essa pressão, podem ser citados comerciais de perfumes, que sempre colocam como seus protagonistas um casal, composto por duas pessoas esbeltas. Exemplos como esse fazem com que pessoas com o corpo diferente do desse casal se sinta mal, pois nunca vêem sua estrutura corporal ser valorizada. Devido a esse fato, os membros da sociedade que estão fora deste padrão, passam a tentar alcançar esse padrão. Em algumas situações, ao buscar este alcance, essas pessoas ficam obcecadas, e ficam doentes psicologicamente, e em algumas situações, há a busca de produtos que acelerem o processo de fortalecimento ou emagrecimento que são prejudiciais à saúde.   O que dificulta o combate à essa situação é o fato dessa padronização estar extremamente integrada na vida da população brasileira, e segundo Immanuel Kant, o homem não é nada além daquilo que a educação faz dele, logo caso não haja uma mudança drástica, a tendência é que esse problema continue a existir.   Logo, para que as futuras gerações não sofram com esse problema, devem ser feitas palestras que conscientizem à população sobre a importância da autoaceitação, independente de como seja o seu corpo e sua personalidade por parte do ministério da educação, além de movimentos nas redes sociais por parte da sociedade que façam com que a mídia se conscientize do quão prejudicial a propaganda pode ser.