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Enviada em: 21/08/2017

Na Grécia antiga a busca pelo corpo perfeito era diretamente relacionada com o esporte. No entanto, evidencia-se no Brasil problemas causados através de um padrão imposto pela sociedade, excluindo as pessoas que não seguir. Assim, deve-se haver uma discussão do que pode ser considerado um corpo perfeito no contemporâneo.   A filosofia sofista mostra o relativismo, pois, não existe uma verdade universalmente aceita. Nesse sentido, a beleza corporal não deve ser limitada a um padrão específico,  mas dependendo do olhar de cada indivíduo. Limitar algo relativo traz problemas, devido à existência de sistemas biológicos distintos, uma parcela da população ao tentar seguir um modelo corporal, dá impulso para a ocorrência de problemas de saúde, com o uso de drogas que ajudam no emagrecimento.    Além disso, para 63% das mulheres, segundo uma pesquisa realizada pela Edelman Intelligence, acreditam que o tipo de aparência importa para o sucesso profissional e pessoal. Pelo contrário,  esse preconceito gera intolerância ao não aceitar as presentes condições. É conveniente uma mudança corporal quando necessário para a saúde do indivíduo e não por rejeição de um grupo de pessoas.     Visando a promover a liberdade de escolha direita de uma categoria social frequentemente negligenciada, portanto, as mídias não devem trazer protótipos nas propagandas, mas a diversidade corporal brasileira. Também, é positivo que os diversos meios de comunicações visuais promovam campanhas que conscientizem a sociedade, mostrando a importância da diferença, não trazendo um padrão perverso.