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Enviada em: 25/08/2017

Nas primeiras civilizações, como por exemplo na Grécia bebês que não possuíam um padrão físico eram sacrificados.Por não serem adequado para aquele lugar. Na sociedade contemporânea vivemos uma situação parecida só que um pouco mais sútil. Onde jovens, crianças e adultos  tem um padrão de beleza estabelecido. Quando uma pessoa não segue esse padrão pode sofre serias consequências.         Esse modelo estético traz um excesso na preocupação com a imagem. Muitos não se encaixam nesse padrão de beleza estabelecido. E sofrem com a exclusão social. Levando parte deles a quererem a qualquer custo o corpo perfeito. Com decorrência muitos acabam adquirindo algum transtorno, seja ele alimentar ou mental. Além, de aumenta o número de cirurgias plástica pela insatisfação com a imagem. Fato confirmado pela Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, que apresentou uma estimativa de que cerca de 130 mil jovens e crianças submeteram-se no ano de 2009 a operações plásticas.               Contudo o problema está longe de ser resolvido. Esse padrão  foi impulsionado pelo processo de massificação das mídias a parti de 1980. Onde o corpo ganhou mais destaque. E até hoje a mídia é a maior propulsora dessa imposição estética.Por só colocar pessoal com esse padrão de beleza em evidência. A industria dos cosméticos também incentiva esse modelo. Porque quanto mais pessoas se sentirem mal consigo mesmo mais lucro essas empresas ganharam. Bombardeando a sociedade todos os dias com esse protótipo.             Portanto, medidas são necessárias para solucionar o impasse. O Ministério da Saúde junto com o Ministérios das Comunicações devem realizar campanhas midiáticas onde colocariam em evidência as consequências da não aceitação estimulando o auto-estima.Quebrando o paradigma estético mostrando que cada um tem uma beleza diferente. Reforçando com entretenimentos como filmes, novelas e blogs.