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Enviada em: 26/08/2017

Não erroneamente, o culto à padronização corporal no Brasil vem sendo discutida mais veementemente na atual sociedade. As pessoas em geral vem utilizando de recursos nada benéficos a saúde pra conseguir o corpo perfeito, se tornando um problema de todos e que deve ser combatido o mais rapidamente possível.             A padronização da corpulência impecável é um mal que atinge o corpos social desde os tempos antigos. Na Grécia Antiga, os homens tinha como objetivo um físico ideal de inspiração divina  e recorriam a diversas atividades físicas para isso. Por infelicidade, esse padrão de beleza estereotipado acabou se estabilizando na mente do ser humano.             Uns dos que mais sobre com essa uniformização corporal são os adolescente. Por pressão da mídia, que sempre exibe modelos esbeltos e perfeitos, muitos desse jovens recorrem para métodos absurdos como anorexia, bulimia e vigorexia, além de utilizarem suplementos e até mesmo anabolizantes.                Ainda convém lembrar que por esse culto a padronização corporal está tão impregnado na sociedade, muitos desses pubescentes precisam passar pela  fase de aceitação social, onde o mais forte é o melhor. Rejeitados pelos colegas, acabam se isolando socialmente e podem até se tornar agressivos.             Para acabar com essa estandardização corporal, a Escola deve orientar seus alunos sobre o risco de doenças como anorexia, bulimia e vigorexia, além dos malefícios de uma alimentação desequilibrada. Os pais devem instruir seus filhos sobre o risco desse problema em casa e incentivar a alimentação balanceada. E o Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária (CONAR) deve criar legislações e fiscalizar o conjunto de meios de comunicação para que não utilizem apenas de modelos, propriamente ditos, perfeitos, excluindo assim os demais fisicos corporais.