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Enviada em: 01/04/2019

A convivência em sociedade é a maior prática coletiva realizada pelos seres humanos, mas que só é possível quando existe respeito ao próximo, dentre outros elementos. Entretanto, os diversos preconceitos como: modo de se vestir, falar, religioso, econômico, aparência física, etc, com a junção do acesso a internet tem modificado a visão da população. Pois, o ''passar do tempo'' com os aparelhos de celulares, computadores e notbooks, tem interferido no meio social das pessoas. Logo, não existe limites ao seu uso, tornando-se abusivo e por conseguinte deixa o usuário viciado e se transformando em alienação mental, que consequentemente faz com que as pessoas se prive no meio virtual.     Além disso, o jornal BBC News Brasil, publicou: Vício em celular chega a consultórios e já preocupa os médicos no Brasil, por ter 120 milhões de usuários de internet, que é citado a frase. Revela assim, que a internet é um real problema para a socialização. Sua prática, contudo, interfere diretamente nas obrigações e tarefas diárias, dessa forma é ligada ao esquecimento de funções importantes. Um exemplo disso: 180 mil pessoas perderam o emprego em 2018, por ter dificuldades de comunicação pessoal, e 90% dos casos é causado pelo habito de utilizar em excesso o celular, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.      Diante disso, uma característica muito relevante da população que faz a exclusão social seu meio de viver, é o preconceito e a discriminação social, que foi o caso da Tuany, que passou 3 anos da sua vida isolada em casa, após ser ofendida por estar usando um turbante na cabeça, na ferrovia da cidade de São Paulo, essa história foi exposta no jornal Folha de São Paulo em 2017. Esse caso é a realidade de muitos brasileiros, ao sofrerem algum tipo de preconceito a pessoa se sente inferior, sente vergonha e se oprime, desperta o pensar de exclusão, como a forma de convívio.    Por isso, deve-se tomar medidas cabíveis para a resolução dessa patologia. Cabe aos governantes com a junção da administração das escolas públicas a particulares, criar um projeto de educação com palestras de conscientizar desse mal, e também desenvolver a educação virtual, que deve influenciar as crianças à pesquisar coisas referentes à escola e a história, com resoluções de tarefas didáticas, com o desenvolvimento desse projeto em todo o país, para todos os alunos. Cabe também ao Instituto Delete, e ao marketing nacional, tais como: propaganda em tvs, rádios e redes social disponibilizar os riscos do vicio e palestras em todas as cidades para a conscientização dos homens e das mulheres. Assim, o país tomará ciência dos riscos e dessa forma a população viverá melhor em sociedade.