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Enviada em: 16/05/2019

A convivência social enfrenta diversos empecilhos para sua efetividade na comunidade. Essa tese pode sem comprovada, visto que as dificuldades de uma comunicação harmoniosa e a intolerância foram o estopim para grandes conflitos, como a 2° Guerra Mundial. Um cenário como este, no qual as pessoas se afastam e discriminam as outras, evidencia que algo deve ser feito para reverter essa situação.       A boa comunicação é imperativa em todos os aspectos da vida cotidiana, já que ela permite a convivência dos membros da sociedade. A história da Torre de Babel exemplifica essa afirmativa, tendo em vista que nela os operários começaram a falar outros idiomas, impossibilitando a conclusão da obra. Assim, entende-se que os grandes conflitos internacionais são como recusas a ouvir as propostas alheias, resultando em grandes momentos de tensão mundial.       Ademais, a intolerância é outro fator preponderante. Em um mundo com mais de 7 bilhões de pessoas, logicamente não haveria apenas um estilo de vida. No entanto, mesmo com tantos anos de convivência ainda não foi possível a elaboração de uma relação harmoniosa entre asiáticos, ocidentais, indígenas, muçulmanos, entre outros. Dessa forma, a criação de extremismos é inevitável, o que agrava ainda mais a divisão global.       Torna-se claro, portanto, que diversos fatores contribuem para o afastamento populacional. Nesse sentido, a mídia de todos os países deve, por meio de sérios e vídeos curtos, exemplificar a importância da comunicação, visando a melhoria da interação social e a diminuição de desentendimentos. Outrossim, cabe a ONU disseminar o bem e o respeito, com propagandas na internet, no intuito de erradicar a intolerância. Talvez assim o mundo perceba que, como disse José Ortega, "Civilização é, antes de mais nada, convivência".