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Enviada em: 21/07/2018

É verídico que o Brasil passa por uma situação deliciada nesses últimos anos, quando a questão a se tratar é o ramo empregatício. O desemprego está tomando proporções inimagináveis, em alta e difícil de se conter. A crescência do trabalho informal é derivado dessa nova tendência do trabalho do século XXI. Assim, a problemática se da quando, desempregada,a população fica sujeita ao ócio, somado a isso, existe uma necessidade para o trabalho que os indivíduos se aventuram em empregos desvalorizados.   Desde meados da revolução industrial os trabalhados reclamavam por melhores condições de trabalho, redução da jornada trabalhista. Atualmente,  a sociedade luta para que não sejam retirados os direitos conquistados. "O emprego espanta três males: o vício, a pobreza e o tédio", essa é uma célebre frase de Voltaire, no qual descreve que o trabalho ameniza a acomodação e o ócio humano.   Além disso, se manter no emprego na contemporaneidade está sendo uma tarefa dificílima, indo de encontro ao pesamento de Bauman, no qual discorre, "Vivemos em tempos líquidos, nada é para durar", nem tampouco o emprego fixo. Consoante o IBGE, o desemprego no brasil atinge a marca de 13,7 milhões de brasileiro, aponta pesquisa feita em 2018. Frente à situação, fica notório o cenário preocupante em que se encontra o país. Com o desemprego em alta, a população busca de todas as formas uma alternativa para ganhar, e não passar necessidade mensalmente, engajando em trabalhos a par da sociedade.     Fica evidente, portanto, que o desemprego no Brasil atinge milhões de brasileiro, o que é de se preocupar. Por isso, urge um esforço incessante para conter esse problema, infelizmente, presente no cenário brasileiro. Logo, cabe aos empresários, juntamente com os governantes abrirem postos de trabalhos para que incentive a população a inserir nesses espaços, como empresas multinacionais ou transnacionais. Ademais, o governo deve sempre objetivar o emprego para que gere o bem estar coletivo. .