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Enviada em: 16/07/2018

O desemprego é uma preocupação econômica mundial no século XXI. Segundo pesquisas da Organização Internacional do Trabalho (OIT) estima-se que em 2017 haviam 192 milhões de desempregados. Para propor uma intervenção para essa problemática é fundamental analisar as mudanças das relações trabalhistas. Porém, para que se efetue uma solução deve-se levar em consideração que a economia se auto regula.       Dado isso, há cerca de 200 anos atrás, no período da Primeira Revolução Industrial, as primeiras leis trabalhistas foram criadas com o intuito de regularizar o trabalho infantil e feminino. Desde então, elas se transformaram inúmeras vezes. Mas, atualmente, novamente se faz necessária uma regularização, pois estamos num processo de modernização do trabalho aliado a tecnologia.       Ainda sob o viés das novas relações estabelecidas pelo trabalho, há o aumento do emprego informal que decorre da dificuldade de inserção ao mercado pela falta de qualificação em países que passam por crises internas. A exemplo o Brasil, que registrou 13,1 milhões de desempregos no primeiro trimestre de 2017 segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e concomitantemente o aumento do empreendedorismo.       Assim,  a tecnologia implica que se mude a dinâmica do trabalho, por meio do aumento da autonomia, com a finalidade de aumentar a qualidade dos empregos e a quantidade. Visando isso, as relações citadas são um ponto de partida para a solução, que se dá por meio do aumento de oportunidades de estudo e especialização, o que é responsabilidade de cada país, para que se diminua as taxas de desemprego mundiais, sem que hajam implicações diretas na economia.