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Enviada em: 17/07/2018

No mundo tem crescido o número de desempregados. A instabilidade entre os países e a falta de acordos,  vulnerabiliza a economia na maioria dos países. No Brasil trabalhos informais têm crescido, ainda existe trabalho escravo e o país tem que engajar em programas que façam com que a economia cresça.    Existe uma crise política internacional que acaba por reduzir os investimentos em todos os meios, como por exemplo a indústria. Com isso a oferta de emprego se torna menor por não haver uma alta circulação da moeda. Sabe-se que em momentos de crise financeira externa que acaba afetando a interna, a inflação fica em alta, o custo de vida do brasileiro sobe, e o jovem que busca estudar, se capacitar, acaba por ser obrigado a buscar um trabalho para suprir a renda que passa a faltar naquele grupo familiar.   Como forma de fomentar a economia no Estado, o Governo brasileiro na última década tem diminuído o preço do imposto em eletrodomésticos, aumentou a linha de crédito para o cidadão poder comprar a casa própria, também reduziu o preço dos automóveis. Mas, no entanto, embora tenha criado políticas para sustentar a economia, o país hoje sofre com um grande número de pessoas que trabalham informais, os famosos "bicos". Os camelôs, "motoboys", pedreiros, zelador, auxiliar de limpeza, costureiras. Trabalham muitas vezes de forma exaustiva e recebem baixa remuneração.    Ainda que exista a Organização Internacional do Trabalho, que possui uma agenda para trazer os indicadores de cada país que participa do órgão, como forma de reverter e trabalhar para a melhoria dos países. Deve criar acordos que buscam reduzir os impostos com os outros países, em políticas que busquem trabalhar unilateral para reduzir a taxa de desemprego e assim ter uma maior circulação monetária.