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Enviada em: 22/07/2018

O desemprego e as relações trabalhistas atuais       No Brasil, a taxa de desemprego é um dos assuntos mais presentes em conversas informais, noticiários e até em pautas governamentais e campanhas politicas. Em termos quantitativos, o país encontra-se em posição confortável com o índice de 6,2, analisado como bom.        A controversa da pesquisa é a inclusão de trabalhadores informais, ou seja, pessoas que não possuem registro oficial e não geram renda ao governo tampouco tem acesso a direitos trabalhistas. Um dos motivos para a grande parcela de indivíduos dentro da modalidade citada é a existência de tributos com alto valor monetário e grande burocracia para a abertura e encerramento de pequenos negócios.      Em contrapartida o governo federal lançou medidas que visam estimular trabalhadores informais a buscarem posições no mercado de trabalho, modificando a dinâmica das leis trabalhistas, por exemplo, facilitando a contratação de empresas terceirizadas para serviços variados e possibilitando a criação de mais postos temporários.         Apesar das medidas terem surtido brando efeito, a opção de várias pessoas se mantém na informalidade por temerem a própria instabilidade da economia brasileira, e a sombra da burocracia e dos impostos que não fora afastada com total convencimento popular. É possível que com uma intervenção mais firme pelo governo de forma a reduzir o número de trâmites e taxas, possamos enxergar um aumento na abertura de pequenos negócios, e consequentemente na disponibilidade de vagas formais, mantendo ou talvez até reduzindo de vez a taxa de desemprego e melhorando as relações trabalhistas atuais.