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Enviada em: 18/07/2018

Assim como no atual período contemporâneo as relações entre empresa e funcionário são ,cada vez mais, equiparadas com o período da idade média onde a servidão garantia somente a sobrevivência do servo para para manter o sistema funcionando.No contexto social brasileiro vigente não se observa grandes diferenças entre esse dois períodos, os trabalhadores não são contemplados com os poucos  direitos que possuem não fazendo diferenças entre estar em um emprego de carteira assinada para ser um autônomo. Assim, é possível afirmar que a má gestão e a atuação governamental da arrecadação excessiva de tributos fomenta uma crise econômica e social iminente que afeta, principalmente, os setores de menor renda.        É indubitável que devido a fatores como o desemprego estrutural existe uma demanda crescente do trabalho informal esse que confere renda a cerca de 34,8% da população economicamente ativa (PEA),segundo o IBGE esse fenômeno é benéfico para estimular a economia quando de maneira temporária e não permanente, visto que diminui a arrecadação influenciando diretamente nos gastos públicos como no caso do INSS que se baseia na contribuição do trabalho formal, assim o desemprego acelera o processo de trabalho informais visto que o emprego  já não confere vantagens para o cidadão que antes apostava na estabilidade financeira não sendo mais possível mediante a transição industrial, onde a demanda de certas profissões estão sendo substituída por máquinas que geram maior lucratividade fortalecendo a máxima de que o rico fica mais rico e o pobre fica mais pobre.        ademais que as leis estão em processos de forma a retroceder nos direitos trabalhistas adquiridos ao longo da formação do Brasil. Desse modo, assim como a revolução francesa onde o 3 estado mantinha o 1 e 2 com seus impostos e reivindicou um ajuste o resto a atual realidade é que ricos e pobres pagam o mesmo valor de contribuição ferindo um dos  pilares da constituição que é a igualdade, pois não ha isonomia entre eles. tal fenômeno decorre de leis que privilegiam determinados setores em detrimento de outros e que utiliza a lei para justificar seus atos.        É indispensável, portanto a atuação conjunta entre a esfera legislativa para que aquela crie uma ata com as principais reivindicações mediante a um plebiscito nacional onde todos os trabalhadores possam contribuir e fazer parte da evolução e não do retrocesso social.