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Enviada em: 16/07/2018

O paradoxo do trabalho na sua essência criativa e a padronização na produção capitalista é plenamente visível atualmente. Logo, em advento das crises políticas e econômicas dos países, como medida de conter gastos, o corpo trabalhador é usado como mecanismo regulador do mercado financeiro. Assim, causado pelo déficit de exportações, nasce o desemprego em uma nação.   As mudanças nas relações humanas pós-revolução industrial estão presentes em inúmeros aspectos na sociedade do século XXI. Desse modo, a alienação de Karl Marx sobre a perda do conhecimento do processo de produção como todo mostra o operário como uma peça descartável e substituível nas fábricas.    Desse maneira, com o aumento da mecanização em indústrias de base, principalmente no Brasil, se fez menos necessária contratação de empregados. Assim, fazendo que projetos como terceirização sejam mencionados, mesmo que não garantam direitos trabalhistas.     Além disso, essa crise, por sua vez, é agravada pelo baixo índice de formação educacional do país. Pois, pela falta de mão de obra qualificada, o desenvolvimento das indústrias de bens duráveis não se concretiza. Logo, impedindo suas exportações que são mais lucrativas.   Portanto, em menção dos fatos mencionados, é necessária reformulação nas prioridades do governo. Por isso, campanhas e palestras informacionais por meio dos sindicatos trabalhistas acerca de seus respectivos direitos. Assim como, projetos de leis que flexibilizem condições trabalhistas e o investimento de obras públicas pelo governo, gerando uma demanda de empregos em cidades.