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Enviada em: 16/07/2018

O século XVIII é caracterizado pelo início das revoluções industriais, acontecimento que contribuiu com a grande urbanização e êxodo rural. Nesse contexto, principalmente na Inglaterra, houve um maior desenvolvimento urbano para receber a empregabilidade em massa. Analisando este tempo com o mundo contemporâneo é perceptível que as cidades ficaram superpovoadas. Por conseguinte, na maioria dos países existem maiores números de pessoas do que empregos disponíveis. Dessa forma, faz-se necessário a qualificação e especialização profissional para conseguir manter-se efetivo em empresas de médio e grande porte. Assim, pessoas que não possuem oportunidade de qualificação acabam ficando desempregadas e isso provoca grandes problemas sociais.   O principal fator que corrobora para o desemprego é a falta de qualificação da população,pois, boa parte dos desempregados não tiveram chance de terminar seus estudos. De acordo com o IBGE, 40% dos desempregados estão sem emprego por ausência de capacitação teórica. Desse modo, fica evidente que é necessário que o governo auxilie essas pessoas para que a taxa de desemprego seja reduzida.    A Constituição de 1988 garante educação, trabalho, alimentação e saúde. Porém, tais direitos na maioria das vezes não são efetuados com eficiência. Na sociologia, as instituições sociais possuem o dever de cuidar do indivíduo, no entanto, o Estado não tem feito isso com a nação brasileira. Segundo o Jornal G1, o Brasil possui mais de 14 milhões de desempregados e nessa massa de pessoas muitas não possuem acesso a educação, saúde ou segurança.    Portanto, a fim de atenuar essa problemática, o Governo Federal deve aumentar seus investimentos no Ministério da Educação para que sejam feitos projetos de qualificação para a população necessitada, a fim de que consigam empregos com maior facilidade. Outrossim, devem ser implementados cursos técnicos nas escolas para que os alunos terminem o ensino médio e já estejam preparados para o mercado de trabalho.