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Enviada em: 22/07/2018

No filme “Tempos Modernos”, o ator e diretor Charles Chaplin é um operário empregado de uma grande indústria, que após apertar vários parafusos o rapaz tem problemas de estresse e cansaço, perdendo sua perspicácia e seu posto. Nesse contexto, elaborando uma analogia da obra com o cotidiano dos brasileiros, é cognoscível que a “modernidade” junto ao capitalismo engole o proletariado pelo poder do capital e o tornar uma máquina de produção. Em consonância com o impasse, está o firmamento de práticas atenuantes, tento como causa um insuficiente investimento de capacitação e a flexibilização da relação de produção.                                    Sob tal enfoque, está desvalorização da ação do estatal em prol de uma profissionalização do trabalhador vem de um fruto histórico. Logo, parafraseando Karl Marx, a alienação está diretamente ligada ao ativo, que é visto como mercadoria formando a ideologia dominante.                                Além disso, de acordo com a Constituição de 1988, todos os cidadãos têm direito ao trabalho, embora tal fato seja estabelecido no papel, as relações de produção passam por conflitos devido às posições desiguais que os indivíduos ocupam, consolidando uma forte divisão desses indivíduos.                                                                                                           Portanto, para que se minimizem, enfim, essa inatividade dos empregos infelizmente recorrente, é improrrogável um esforço do Governo em parceira com Empresas Privadas, que devem ampliar as ofertas de empregos para os indivíduos, por meio de melhor preparo em especializações e concursos, para diminuir esse desequilíbrio de cargos. Outrossim, cabe ao Ministério da Educação, por meio de campanhas, divulgar o oferecimento de cursos profissionalizantes, de modo a orientar a sociedade, assim poder-se dispor mais validade à meta do Estado: o bem estar social.