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Enviada em: 16/07/2018

O desemprego e as relações trabalhistas em debate no século XXI       Considerado o Pai dos trabalhadores e pobres, o amigo dos operários e o governante democrático que implantou a disciplina moral e cívica em nosso país- Getúlio Vargas-  um dos governantes que deixou um legado e que reformulou a constituição de 1824 e mudou o rumo do Brasil  década de 30-60, o país vivia uma democracia.       Por outro lado em século XXI vemos  que as leis trabalhistas que  mudaram nosso país naquela época estão sendo desrespeitadas pelos que estão no poder e ainda estamos inseridos em uma crise na qual 15 milhões de brasileiros estão sem colocação no mercado. Vivenciamos épocas de crash na economia- como a de 29-deixando o Brasil com excedentes de produtos, gerando coerção nas relações trabalhistas e nunca vivenciamos uma crise tão alarmante, onde estamos vivenciando uma falta de produtos,(gás) e uma inflação que o brasileiro está enfrentando. O setor gerador de emprego- setor econômico-precisa acolher pais e mães desempregados que estão á procura de recolocação.   Nota-se em vista disso parcialidade entre as empresas e o trabalhador brasileiro,pois enquanto grandes empresários faturam milhões, os de classe média-pobre lutam para receber no fim  do mês. Vê-se a má infraestrutura e a ausência do governo em dar uma solução á crise que estamos vivendo.   Também nota-se que o número de desempregados tem aumentado na classe masculina, como mostra os noticiários,como Jornal Hoje e a Internet, dando prejuízos aos jovens que esperam sair da escola direto pro mercado de trabalho.Não deve-se esquecer,por outro lado, o aumento na taxa de desemprego em cidades metropolitanas, como São Paulo e Rio de Janeiro, e o Pará também, maior estado de ocorrências de desemprego. Vivemos em um país que transborda vitalidade e disposição, bens de consumo e matéria prima, como o arroz, milho no Sul, café e soja no Sudeste, abastecendo grandes indústrias, todavia vemos um país parado, á espera de novas oportunidades, mal organizado, onde há pouco emprego para muitos e onde uma parcela significativa não trabalha nem estuda, a ''geração neném''- geração dos jovens, que ou por falta de oportunidade ou capacitação não têm chances no mercado, como nas periferias.  Surge a procura pelo narcotráfico, comum no Rio (Cracolândia) e São Paulo, modo fácil de conseguir dinheiro, mas que desincentiva o trabalho remunerado e honesto, de carteira assinada.  È vital, por fim, reformular o cenário político em especial o Judiciário e Executivo, dando mais acesso aos mais carentes economicamente, implantar cursos gratuitos nas escolas, gerando a coesão de que nosso país usufruía na época do governo Vargas, pai dos pobres, vivendo a democracia.