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Enviada em: 17/07/2018

As relações de trabalho, bem como o desemprego passou a ganhar espaços em discussões, após a Primeira Revolução Industrial, mais precisamente, posterior a publicação do livro O Manifesto Comunista de Karl Marx e Friedrich Engels , que dividia as relações de trabalho em duas classes opostas: proletariado e burguesia, de onde provinha todas as desigualdades sociais. É sabido que no século XXI, os vínculos trabalhistas são cada vez mais precários, como reflexo disso temos as crescentes taxas de  desemprego e, a sublevação de máquinas e pessoas.       Infelizmente, no Brasil o índice de desemprego tem passado dos 6%, segundo o senso do IBGE. Isso se deve ao fato, da substituição de pessoas por equipamentos, que são capazes de aumentar a produtividade, sem exigir um grande emprego de capital se comparado à manter 5 ou 6 funcionários que exerceriam as mesmas funções deste instrumento em um período de tempo maior. Além disso, os trabalhadores, tem direitos à férias e décimos terceiros, fator que continua a desvalorizar sua mão de obra.         Deste modo, a solução encontrada pelos desempregados é começar  a trabalhar de forma autônoma e informal, já que, o trabalho informal não possui registros oficiais, sendo assim, isento de taxas de tributação e de burocracia para se inserir no mercado formalmente. Vale ressaltar que, essa informalidade influencia de maneira negativa no cofres públicos, pois os tributos é a forma que o Estado têm para arrecadar capital que será empregado nas demais atividades do país.       Diante disso é imprescindível que haja, por parte do Sistema Nacional de Emprego (Sine), a disponibilização de mais vagas de emprego, que podem ser provenientes da criação de indústrias, por exemplo. Bem como, um incentivo, por meio de palestras e propagandas, feitas pelos Governos, para a legalização do trabalho informal, esse estímulo pode partir da diminuição das taxas tributárias ou um meio mais rápido para a validez desse mercado. Desta maneira, a economia brasileira irá crescer, ao passo que o número de desempregados diminuirá.