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Enviada em: 18/07/2018

Nota-se, atualmente, as altas taxas de desemprego e as dificuldades com as relações trabalhistas sofridas pelo Brasil. Diante disso, averígua-se crises que permeiam entre países sub e desenvolvidos, gerando grandes impactos as variadas esferas sociais. Tal processo já pôde ser sentido pelo mundo com a Crise de 1929 e a Quebra da Bolsa de Nova Iorque, quando a economia estadunidense sofreu um grande período de recessão, falência, desemprego e estagnação industrial que foi sentido por todo o globo. Por essa razão, faz-se necessário pautar medidas para a recuperação trabalhista e econômica, prevenindo maiores agravamentos e trazendo segurança ao cidadão.        Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), no primeiro trimestre de 2018, o desemprego no país foi 12,9%, em média, atingindo 13 milhões de trabalhadores. Comprova-se isso com as extensas filas vistas, diariamente, em pequenas e grandes empresas, de pessoas em busca de emprego, como, também, o crescimento do trabalho informal, ou seja, prática de atividade econômica sem que haja registros oficiais (assinatura da carteira de trabalho, emissão de notas fiscais, contribuição previdenciária, etc.) e insegurança em procurar emprego devido a instabilidade na economia e na política. Dessa forma, vê-se que as dificuldades trabalhistas é uma problemática que carece de melhor atenção e planos para ser resolvida.      Após a Revolução Industrial e a inserção de tecnologias no processo produtivo, muitos postos de trabalho foram retirados gradativamente, uma vez que as máquinas passaram a realizar a função de trinta a quarenta pessoas que, consequentemente, ficaram desempregadas. Este fato é reflexo da ascendente globalização mundial, em que, a cada dia, há evoluções socais e tecnológicas que causa estranheza e dificuldades adaptativas ao ser humano. Além disso, com a maquinização industrial, houve uma redução no número de funcionários e de vagas, objetivando o corte de gastos devido a crise econômica, e, com isso, o trabalhador perde sua qualidade de vida e os índices de criminalidade e violência urbana aumentam. Logo, é evidente, mais um vez, a urgência em resolver-se tais pendencias.        Diante dos argumentos supracitados, é dever do Estado estabelecer medidas profiláticas que devolva ao trabalhador fontes de renda, criando escolas técnicas para especialização cidadã e vagas para que, após o cursos, estas pessoas possam exercer aquilo que aprenderam. As empresas e industrias, podem optar por diminuir as obras trabalhistas, com a finalidade de empregar mais pessoas, pagando-as o que se deve, como estabelecido na lei, sem que tenham prejuízos nos cofres. Destarte, assim, as dificuldade será vencida e o desemprego diminuído.