Enviada em: 22/07/2018

Após Getúlio Vargas se tornar presidente do Brasil em 1930, foram criadas novas leis trabalhistas, a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas), regulamentada alguns anos depois. Embora esse benefício tenha recaído aos trabalhadores, na contemporaneidade brasileira muitos não o tem. O trabalho informal e as dificuldades para se entrar no mercado de trabalho, infelizmente, crescem a cada dia, e dessa forma, gerando o desemprego para uma parcela da população.   Nesse contexto, deve-se levar em conta a crise econômica da qual o país se encontra há anos, fazendo com que empresas fechem e gerando o desemprego, acarretando o crescimento do trabalho informal como única fonte de renda para esses indivíduos. Além disso, países com economia mais forte tem menores índices de desemprego, como Estados Unidos e China, já o Brasil, de acordo com o jornal online G1, ficou como sétimo país com maior índice de desemprego do mundo. Dado o exposto, fica claro que a economia é um fator relevante para a ausência de empregos formais.   Ademais, as empresas estão a cada dia exigindo profissionais mais qualificados, causando um efeito excludente para jovens que estão em busca do primeiro emprego. Não é possível adquirir qualificações se os jovens não obterem o primeiro emprego, sendo assim, outro fator que também leva ao crescimento do desemprego.   Portanto, infere-se que a falta de oportunidades para ingressar no mercado de trabalho está diretamente ligada à economia e as elevadas exigências de empressas. Faz-se necessário o engajamento do Ministério do Trabalho na ampliação de vagas para Jovem Aprendiz em todo o país, dando uma maior oportunidade para jovens obterem o primeiro emprego. Além disso, uma melhoria de planejamento econômico por parte do Governo Federal do país a fim de recuar a crise da qual o país se encontra estagnado, e assim gerando mais oportunidades de empregos.