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Enviada em: 19/07/2018

A crise econômica atual tem contribuído de forma significativa para o aumento do desemprego no Brasil. A procura de emprego aumentou, porém as contratações está cada vez mais difíceis, até para quem possui ensino superior completo e experiência. Os principais afetados com essa situação são as sociedades marginalizadas, como as pessoas vivem em favelas, subúrbios e distantes do centro.        O desemprego atinge atualmente cerca de 850 milhões de pessoas no mundo. No Brasil, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o índice atingiu 13,1%, sendo a maior taxa desde 2012. O avanço da tecnologia, da mecanização dos processos produtivos e das precarização das atividades contribuem para que as taxas taxas aumentem ainda mais.          Com as taxas em alta e a falta de emprego, como alternativa a crise o trabalho informal - atividade econômica sem registros oficiais - foi a única saída para obtenção de renda para os brasileiros. E dentro desse cenário, o artesanato é a primeira opção para aqueles que procuram driblar a crise. Além disso, também houve um aumento significativo no número de empresas abertas.       Em muitos casos, portanto, esse desemprego é resultado direto da falta de oportunidade de educação e desenvolvimento profissional. Além da robotização, as exigências impostas pelo mercado de trabalho, muitas vezes, torna-se uma barreira, principalmente, para os mais jovens que acabaram de terminar o ensino médio e querem um emprego. Para mudar esse rumo, é necessário que o governo busque alternativas para aliar tecnologia, educação e empregabilidade, como, por exemplo, a construção de escolas técnicas integrais em subúrbios, dessa forma, levando oportunidade para aqueles que não tem e tenha oportunidades dentro do mercado de trabalho assim que terminar o colegial.