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Enviada em: 21/07/2018

É indubitável que devido a última crise ocorrida em 2016, o número de desemprego aumentou, tal fato implicou em um déficit na economia, atingindo a população brasileira. Desse modo, percebe-se que o desemprego é um problemática hodierna. Assim, a precarização estrutural do trabalho atrelada a mecanização tecnológica da mão de obra são fatores que não podem ser negligenciados.     Em primeira análise, cabe destacar que a massa trabalhadora como força produtiva situa-se numa conjuntura capitalista, em que por causa do elevado desemprego, submetem-se a precárias condições para trabalhar. Comprova-se isso por meio da Primeira Revolução Industrial, época em que houve muitas pessoas trabalhando nas fábricas de forma desumana e a receber salários míseros. Dessa forma, vê-se que tal precarização estrutural condicionada pela necessidade da atuação dos sindicatos e do Estado geram relações trabalhistas cada vez mais frágeis.      Ademais, convém frisar que a mecanização do trabalho contribuiu para a queda de empregos registrados e o ascendente número de ocupações informais. Uma prova disso está no modelo Taylorista, o qual  tem sido adotado na área industrial e sua principal característica é a mão de obra mecanizada; Outro fator é a exigência de funcionários mais qualificados, logo aqueles que não estiverem incluídos nesse grupo são demitidos. Diante disso, os empregos informais são uma forma de renda para grande maioria, que procura fugir do desemprego.      Fica claro, portanto, que medidas são necessárias para atenuar essa problemática. É imprescindível que o Ministério do Trabalho em parceria com as Secretárias Estaduais aliados a órgãos de fiscalização devem agiar para impedir o trabalho desumanizado. Além disso, é essencial que empresas públicas e privadas junto a ONG's deveriam atuar com programas de inclusão e qualificação em informática e idiomas para jovens e adultos, a fim de haver a construção de bons profissionais.