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Enviada em: 19/07/2018

No século XXI após importantes países passarem por crises, os reflexos chegaram à América do Sul , aonde o Brasil ocupa o segundo lugar no que refere-se à desemprego, com números próximos de 12 milhões de pessoas. Esse fato contribui para o decréscimo da economia  e a consequência é o aumento dos impostos já abusivos, isso implica diretamente não só na relação trabalhista que torna o preenchimento da carteira de trabalho extremamente difícil, mas também nos setores secundário e terciário estarem lotados.    Desde as cidades mais primitivas até recentemente a invenção da máquina, existem alguns conflitos recorrentes no que refere-se à relação entre proprietário e proletariado, diálogos por trás dessa relação introduzido por um dos pais da sociologia, inferem que os grandes empresários querem cada vez mais, as vezes burlam as leis pagando o famoso "por fora", por conseguinte o funcionário fica desamparado pela lei, sem respectivos direitos tais como cesta básica, remuneração nas férias e 13º salário.     Visto que existem aumentos nos setores secundário e terciário, comércio e serviços respectivamente, isto deve-se aos mais de 30 milhões de pessoas trabalhando informalmente seja para alguém ou por conta própria, como o trabalho é informal não recolhem impostos e quem acaba mais sofrendo os reflexos são pessoas de carteira assinada, que ao receberem os impostos abusivos como repasse do governo, lutam com toda a força para não conceber o dissídio digno.       O desemprego e as relações trabalhistas no Brasil, portanto, nesse contexto o dinheiro fica concentrado e engessado contribuindo para à o aumento de impostos, estes estão longe de serem extintos, mas podem ser amenisados, gerando subsídios federais para novos comerciantes através de centros comerciais nas grandes cidades, além da criação de polos industriais semelhantes ao de Manaus, com criação de empregos e moradia podem ser caminhos seguros para contornar a situação.