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Enviada em: 22/07/2018

O valor do trabalho é o valor do trabalhador   A Queda da Bolsa de Valores de Nova York em 1929 foi o promotor de um efeito dominó de desempregos que devastou a vida de milhões de pessoas ao redor do mundo, sendo elas ricas ou pobres, sobretudo os brasileiros. Entretanto, embora já passado este episódio, ainda existem grandes disparidades entre as taxas de empregos formais e informais no Brasil.   A taxa de desempregados aumentou gradativamente nos três últimos anos em território nacional. Este fato é sustentado pelo pequeno número de pessoas qualificadas para o mercado, decorrente do nível de escolaridade incompleto e do baixo nível de conhecimento técnico. A falta de incentivo a educação profissional e técnica de modo que promova uma maior chance do brasileiro obter um emprego de carteira assinada é um vilão antigo do sistema econômico do Brasil.   No entanto, em detrimento disso o aumento na taxa de trabalhos informais aumenta a cada semestre. Sobre isso, tem-se se a necessidade de adquirir uma renda que supra os insumos diários e as despesas mensais. Ainda que essas atividades gerem lucro para os que sobrevivem delas, ainda resta muito a se padronizar, como leis que os respaldem e assegurem sua própria vida e dignidade no período e ambiente de trabalho. Além disso a falta de fiscalização sobre os produtos vendidos informalmente como alimentos naturais e eletrônicos representa um perigo para a sociedade pois não se sabe a orgiem do produto.   É importante, por tanto, que haja o incentivo ao desempregado a capacitar-se, buscando novas formas de se preparar para o mercado de trabalho. À isso, é inevitável que o Ministério do Trabalho, com o auxílio das Secretarias do Trabalho invistam em projetos de capacitação técnica com workshop e palestras para este público. Além disso, é valido a criação de um sindicato para os trabalhadores informais, para que esses possam não só assegurar seu direitos e deveres como também assegurar à sociedade que estão oferecendo um produto de qualidade.