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Enviada em: 22/07/2018

Desde o Iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando um se mobiliza com o problema do outro.No entanto, quando se observa o desemprego,no Brasil,hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria e não desejavelmente na prática e a problemática persiste intrinsecamente ligada á realidade do país, seja pela questão constitucional, seja pela emprego informal.Nesse sentindo,convém analisarmos as principais consequências do desemprego para a sociedade.       É indubitável que a questão constitucional e a sua aplicação estejam entre as causas do problema.Segundo o filósofo grego Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade.De maneira análoga, é possível perceber que, passar dos anos, com novas tecnologias e com o impacto do capitalismo, onde o lucro, é a base de tudo, o trabalhador foi perdendo espaço e começou a ser gerado o desemprego.             Outrossim, destaca-se o mercado informal como impulsionador do problema. O desemprego estão empurrando uma parte grande da população para a informalidade e o subemprego, em decorrência do enorme número de demissões e fechamento de empresas e indústrias muitos pessoas estão enfrentando o problema com trabalhos sem carteira assinada. E com isso, observa-se que a qualidade de vida e os direitos dos trabalhadores ficam esquecidos na margem da sociedade.         É evidente,portanto,que ainda há entraves para garantir a solidificação de políticas que visam á construção de um país melhor.Destarte, o Governo deve criar empregos com carteira assinada, promovendo a valoização do trabalho.Como já dito pelo pedagogo Paulo Freire, a educação tranforma as pessoas, e essas mudam o mundo.Logo, o Ministério da Educação (MEC) deve oferecer mais cursos profissionalizantes, aumentando assim a abrangência de cursos para várias regiões. Medidas como essas contribuirão para que o país consiga superar a crise financeira e o desemprego.