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Enviada em: 20/07/2018

Com altos tributos e muitas exigências fiscais, as empresas acabam diminuindo a contratação de trabalhadores, porque um funcionário empregado dentro das leis trabalhistas sai caro para o empregador. Essa redução de contratos trás como pano de fundo desemprego crescente no século XXI, um dos principais fatores desse quadro são as altas cargas tributárias e multiplicação de mão de obra.   Não é de hoje que as taxas exigidas pelo Governo interfere no desenvolvimento da sociedade e do trabalho, em que empresas não contratam com grande frequência, acarretando o crescimento de trabalhos informais. Na Revolução Francesa era notório a indignação das classes menos favorecida a cerca da quantidade de contribuição devolvida à administração pública, e esses valores não retornavam em melhoria para população e nem mesmo contribuíram para o seu progresso.      Já com aumento de trabalhadores ajudou significativamente para o aumento do desemprego, como também péssimas condições de trabalho. Karl Max em seu livro o Capital abordava a cerca disso, em que o contingente de operário é bem maior que o número de empresas. Além disso o autor fala sobre a mais-valia  em que o salário do trabalhador é desigual em vista da arrecadação da empresa levando à desvalorização da mão-de-obra.      O desemprego e a relações trabalhista é, portanto, um problema de raiz social em que o Ministério da Fazenda, poderia desenvolver mecanismo para que haja redução de tributos para as empresas, mediante contratos de trabalho afim de diminuir o desemprego no Brasil. O Ministério da Educação junto ao SEBRAE deveria por sua vez, desenvolver cursos gratuitos de gestão administrativa para capacitação com intuito de contribuir para o desenvolvimento  de empresas levando-as a ampliar seu mercado de trabalho gerando novos cargos e contratando mais operários com salários dignos e boas condições de trabalho.