Materiais:
Enviada em: 22/07/2018

Em pleno século XXI, as crises econômicas insistem em assolar as mais estáveis economias mundias.E por causa delas as taxas de desemprego e as mudanças nas relações trabalhistas atuais sofrem constantes alterações que afetam negativamente o trabalhador moderno.   Desde 2011 a Europa enfrenta problemas financeiros de ordem capitalista que acabou por afetar outras economias ,de tal maneira que ,mudou a forma com que a indústria produzia e também modificou as leis trabalhistas. No Brasil, por exemplo, houve um afrouxamento das leis de trabalho na tentativa de diminuir as altas taxas de desemprego atuais, retrocedendo no que tange as vitórias alcançadas por um ex-presidente do país, Getúlio Vargas, que lançou em seu mandato a CLT (Consolidação das Leis do Trabalho).   O desemprego estrutural é ocasionado pela recessão econômica. Quando o povo perde o poder de compra a indústria desacelera a produção e gera, consequentemente, mais demissões. No entanto, em busca de contornar essa situação alguns governantes em detrimento do trabalhador,tem beneficiado as empresas contratantes permitindo que aja a ocorrência do aumento da jornada de trabalho ou até mesmo modificações das férias.   Logo, é perceptível que um país esteja apto em proteger a economia e sua população economicamente ativa.Os bancos nacionais precisam financiar as empresas para que a produção mantenha-se constante e os trabalhadores continuem permanentes em seus postos de trabalho.Além disso, os empregados devem reivindicar o retorno das leis de trabalho que já foram alcançadas e cobrar por meio de manifestações uma maior proteção trabalhista por parte do governo nesses momentos de crise para que os contratantes não avance os limites de respeito ao funcionário.Também é interessante que o Estado coloque restrições nas quantidades de demissões e fiscalize o cumprimento dos direitos dos empregados para que, dessa maneira, o povo continue a usufruir do esforço diário e também some a movimentação da economia.