Materiais:
Enviada em: 21/07/2018

Embora a Constituição Federal de 1988 assegure o direito ao trabalho e à dignidade humana,na prática,os altos índices de desemprego,associado as relações trabalhistas que defendem, cada vez menos,os direitos dos trabalhadores e falta de interesse do governo diante do problema revelam o contrário.Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE),atualmente cerca de 14 milhões de brasileiros encontram-se desempregados,fator esse que é o reflexo da grave crise financeira vivida no Brasil,da flexibilidade das leis trabalhistas e da mal gestão governamental enfrentada pelos cidadãos.     De acordo com Karl  Marx "o governo do Estado Moderno é apenas um comitê para gerir os negócios comuns de toda a burguesia"fato esse que retrata a atual realidade brasileira,em que o desemprego é intensificado pelas crises econômicas e pelas relações trabalhistas que sempre desfavorecem o proletariado.Onde o trabalho informal vem ganhando cada dia mais espaço,na maioria das vezes o empregado não ver outra oportunidade de emprego,por não ter baixo nível de escolaridade ou mesmo pelo preconceito,onde o morador das comunidade e o negro não tem a mesmas oportunidades de um branco que reside na zona sul.   Além disso,a corrupção encontrada em todos os setores da sociedade,somada a irresponsabilidade  dos governantes na administração do dinheiro público e à ausência de credibilidade são os maiores contribuintes para o deficit econômico do país.Os mais prejudicados nesse cenário e uma maioria historicamente inferior os cidadãos de baixa renda,onde são submetidos a pagarem altos impostos  Logo,medidas são necessárias para alterar esse cenário.É fundamental,portanto,que o Ministério do Trabalho aliado a outros órgãos responsáveis,tais como, o RH(Recursos Humanos) que gerenciam as contratações de pequenas,médias e grandes empresas,para que assim mercado de trabalho volte a contratar.Também é importante criar projetos que ofereçam cursos profissionalizantes.