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Enviada em: 21/07/2018

A era contemporânea é marcada por diversas evoluções humanas, entre elas as mudanças no modo de trabalho, que necessita, cada vez mais, de mão de obra especializada. No entanto, é notório que alguns indivíduos acabaram sendo excluídos desse processo, ocasionando em outras fontes de sobrevivência e, até mesmo, no desemprego. Será possível melhorar esse cenário ?   Sabe-se que as consequências da terceira revolução industrial, na contemporaneidade, trouxe diversas mudanças no mercado trabalhista, entre as quais: a necessidade da qualificação técnica-profissional dos empregados e a redução dos postos dos operários, devido à introdução das maquinas industriais, ocasionando na elevação das desigualdades sociais.   Com isso, percebeu-se um novo campo de trabalho, fruto do desemprego e do baixo aprimoramento técnico: o trabalho informal. É notório que, esse novo modelo abriga boa parte da PEA (população economicamente ativa) no Brasil e traz consigo algumas consequências na vida dos trabalhadores, tais como a falta de mecanismo assistencialistas (aposentadoria, auxílio maternidade, etc,) e férias anuais.   Além disso, em relação ao desemprego, percebe-se que é mais recorrentes em grupos marginalizados da sociedade, com poucos recursos financeiros e baixos níveis de instrução técnica. Diante disso, resulta que, em alguns casos, esses indivíduos acabem recorrendo a formas de trabalhos ilícitos, como o tráfico de drogas, roubos e etc.   Para isso, é necessário o consentimento dos trabalhadores informais que eles têm direitos a alguns programas sociais, como o MEI (micro empreendedor individual), que lhes garantem mecanismos assistencialistas quando necessário. Além disso, a divulgação de órgãos como o SENAC e o SENAI, que oferecem cursos gratuitos, ajudariam a colocar alguns desempregados no mercado trabalho com um aprimoramento profissional. Com isso, será possível uma melhora no campo trabalhistas.