O fantasma do desemprego está longe de se afastar do Brasil. Já não é novidade, em revistas e jornais, noticiários atualizando os índices de pessoas ativas a procura de um trabalho. Dois fatores prejudiciais explicam o atual momento, são eles: a crise econômica, e a burocracia para legalizar funcionários no mercado de trabalho. O Brasil, a partir do período de 2014, sofreu uma das maiores crises econômicas já presenciadas no território nacional. Tal fator foi impactante no cenário brasileiro, pois, obrigou empresas e negócios a demitirem uma grande massa trabalhadora, por conseguinte, aumentou o número de desempregos desordenadamente. Isso influencia o cidadão, que necessita de um trabalho para se auto-manter, a buscar medidas frustantes, entre elas, o emprego informal. É algo preocupante, devido a violação de direitos ao empregado como, também, a sonegação de impostos. É nesse ponto que entra a burocracia, porque as grandes e pequenas empresas são obrigadas a enfrentar altas cargas tributárias, além do tempo decorrido no processo, para contratar qualquer trabalhador. Sendo assim, mostra que o Estado-Nação preocupa-se apenas em obter impostos sob o trabalhador, e não especificamente introduzir o cidadão no mercado de trabalho. Ouve uma nova reforma trabalhista aprovada em 2017, dessa forma, com o plano de flexibilizar as ações entre patrão e empregado, o Estado deve garantir o exercício da nova lei. Portanto, são necessárias as medidas que contribuam para o desfecho dessa preocupante causa. Enfim, o poder Executivo e Judiciário, no uso de suas atribuições, devem garantir o principal fundamental da nova reforma em flexibilizar os contratos entre empresas e empregados por meio da averiguação através de órgãos dos núcleos como o Ministério Público e a Receita Federal, para dar continuidade a um novo processo de recuperação do mercado de trabalho, espantando de vez o fantasma do desemprego que assola o trabalhador brasileiro.