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Enviada em: 23/07/2018

De martírio social à meio de ascensão, as relações laborais sempre estiveram em voga nas interações humanas, não obstante essa dicotomia histórica não se restrinja aos arcaísmos: mesmo hoje, os anseios por melhores condições de trabalho explicita a busca da superação da exploração na área, além de um espaço empregatício nela. Com isso, as instituições sociais trabalhistas e a subversão do status quo exploratório vigentes precisam ser revistos em seus efeitos e resultados.    Trabalho, logo existo. Parodiar Descartes nesse ínterim se faz imprescindível para ilustrar o fito social engendrado no contingente demográfico hodierno, o qual credita ao trabalho, mais do que uma função individual na sociedade orgânica coesa, uma condição de sobrevivência e atrelamento de caráter.  Visto dessa lógica, diversos foram os avanços laborais no Brasil, especialmente na era varguista. Da construção dos Ministério e Justiça do trabalho à elaboração das leis trabalhistas, assegurou-se o querer que as massas reivindicavam.  No entanto, com a ascensão de governos brasileiros vinculados aos interesses internacionalistas, tem-se enfraquecido o que se lutou em prol durante anos.     De outra parte, o capitalismo hodierna têm políticas austeras. Em suas obras, Karl Marx chama o movimento francês que resultou na Primavera dos Povos, de socialismo utópico. Esse movimento teve como característica principal a criação de Oficinas estatais que empregavam em massa. Foi chamada assim por Marx porque os líderes do movimento não entenderam que o burguês precisa de mão de obra desempregada e abundante, para que esta seja barata.     Então, medidas devem ser tomadas para atenuar o impasse. Por isso, cabe aos Ministérios do Trabalho e Público oferecer denúncia de encontro a atos contraproducentes aos trabalhadores vulneráveis, por meio de fiscalizações assídua, protegendo os interesses da maioria, vide discussões com especialistas.