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Enviada em: 08/10/2018

No limiar do século XX, durante o período da revolução industrial, às máquinas ocuparam grande espaço no cenário urbano, substituindo milhares de trabalhadores, causando assim, uma crise de desemprego. Hodiernamente , é notório revérberos da década de XX, cada dia mais crescente no meio social, isso, devido aos grandes avanços tecnológicos e a inércia populacional em busca de serviço, o que consequentemente altera as reações trabalhistas.      Vale ressaltar, a princípio, que o desemprego está entre os mais graves problemas sociais e afligir grande parte da população. Além disso, o Brasil ocupa o nono lugar entre os países com maior taxa desocupados, o que evidencia a falta de procura desses, devido as relações salarias, saída da zona de conforto, entre outros. Outrossim essas taxas se relacionam as faltas de qualificação e baixas oportunidades trabalhistas.     Consoante aos fatos supracitados, a tecnologia se destaca nesse contexto, essa proporciona grandes avanços nas industrias e mercados, substituindo os trabalhadores e causado grandes crises de desemprego estrutural, que segundo Karl Marx é o grande estopim do estado de reserva, no qual os grandes donos do modo de produção mantinham os salários baixos. Assim, vê-se o medo enfrentado pela população diante de numerosos avanços, mas gigantescas desigualdades.    Portanto, medidas são necessárias para sanar o impasse. É dever do governo em parceria com estados e municípios promover melhorias e estabilidades aos cidadãos no meio do trabalho. Para tal, deve-se encontra soluções que aliem tecnologia e empregabilidade, como disponibilizar vagas nos cargos públicos, com salários mínimos, visto que é dever do citadino ir atrás daquilo que deveria ser seu sustento. Sendo assim, o futuro não será comprometido.